Nos primórdios da humanidade, ninguém consumia açúcar. Até mel era difícil de se ter acesso, pois as abelhas costumam fazer suas colméias em locais altos, de difícil acesso. Hoje, o ser humano consome cerca de 180kg de açúcar por ano. Uma quantidade muito elevada para o nosso corpo, que passou a causar inúmeros malefícios para a nossa saúde, como a diabetes e a impotência sexual. O açúcar, inclusive, é o responsável por invertermos a lógica da morte da humanidade: possivelmente viveremos menos que os nossos avós, devido à alta ingestão de açúcar.
Muita gente pensa que a solução é, então, adoçante artificial. Será que eles fazem bem pra saúde? Dr. Lair Ribeiro, cardiologista e nutrólogo, cita os principais tipos de adoçantes e seus malefícios.
Tipos de adoçantes prejudiciais:
Aspartame: no organismo, converte-se em ácido fórmico (veneno de formiga), capaz de causar lesão cerebral por neurotoxicidade. Causa ainda tontura, comportamento agressivo, tendências suicidades, distúrbio de visão.
Sucralose: foi desenvolvido para matar insetos. É o que mais vende hoje no mundo. Altamente poluidor para o meio ambiente, libera gases venenosos de cloro quando levada à alta temperatura (no cozimento).
Ciclamato: substância derivada do petróleo e potencialmente cancerígena para o trato urinário.
Sacarina: 300 vezes mais doce do que o açúcar, este substituto é, muitas vezes misturado com outros compostos, devido ao fato de ter um sabor ligeiramente metálico. Ficou por 20 anos listado no programa de toxicologia como substância cancerígena, mas foi retirada recentemente. Alto teor de sódio, causando retenção de líquidos.
Qual adoçante usar?
De acordo com Dr. Lair, deve ser utilizada a Stévia pura (veja os ingredientes se não está misturada com aspartame ou outro adoçante). Se não puder essa opção e optar pelo açúcar, que faça uso do açúcar mascavo (quanto mais escuro o açúcar, melhor), que é rico em nutrientes.
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