A LDN surge como uma grande promessa para pessoas que possuem doenças auto-imunes, Alzheimer, Esclerose Múltipla, diversos tipos de câncer (ovário, pâncreas, fígado), portadores de autismo, doença de Chron, Doença Celíaca, artrite reumatóide, e de distúrbios do sistema nervoso central. Descoberta pelo Dr. Bernard Bihari, LDN significa “low doses of naltrexone”, ou em português simplesmente “baixas doses de naltrexona”.
A origem da naltrexona
A história da Naltrexona remete à 1984, quando foi aprovada como um medicamente para tratamento de viciados em heroína. Anos depois, verificou-se que ela era efetiva também contra o alcoolismo, com doses que variam de 50mg à 300mg. Anos mais tarde, em testes clínicos com portadores de HIV, o Dr. Bernard Bihari, médico e pesquisador pela Harvard Medical School, descobriu a efetividade da naltrexona em baixas doses para a proteção do sistema imunológico. A partir daí, diversas pesquisas suas mostraram a capacidade da LDN até na cura de cânceres.
Como funciona a LDN:
A LDN funciona como um estimulo ao sistema imunológico, ativando assim as defesas naturais do corpo. A LDN nada mais é que Naltrexona, um medicamento do tipo opioide, porém em doses baixíssimas, muito mais baixas que essas usadas para o tratamento do vício da heroína e do alcoolismo.
O Dr. Bernard Bihari, médico que descobriu a terapia com LDN, afirma que tratou mais de 450 pacientes de câncer usando este medicamento. Segundo ele, obteve reduções de cerca de 75% no tamanho dos tumores, e mais de 60% cento dos pacientes frearam a progressão da doença. O médico tratou pacientes com câncer de bexiga, mama, fígado, pulmão, linfonodos, cólon e reto. Todos praticamente sem efeitos colaterais.
Em suas pesquisas com pacientes portadores do HIV, Dr. Bihari constatou que 85% dos seus 350 pacientes que usaram a LDN concomitantemente com outros remédios pra AIDS por 7 anos não desenvolveram qualquer sintoma da AIDS. Um número muito superior a quem utiliza apenas os tratamentos convencionais.
Dr. Lair Ribeiro também fala sobre a naltrexona na sua pós graduação para médicas. Ele cita os casos de cura em herpes, gripe, Hepatite B e Hepatite C, dentre outros:
Leia abaixo a “carta aberta” do Dr. Dênis Furtado, Médico, pós graduado em dermatologia pela ISBRAE, modulação hormonal pela BARM, medicina estética pela ASIME, nutrologia e ortomolecular, publicada no Instagram sobre resultados da LDN em seus pacientes.
“Muitos pacientes me buscam com a simples curiosidade das promessas do uso contínuo de #Naltrexona. O fármaco em baixa dose continuada é a promessa de uma vida longa, #imunidade perfeita, #metabolismo correto e funcional, além de potencialização cognitiva, enfim, uma promessa milagrosa em todos os livros e artigos que li.
Já é uma realidade o uso da Naltrexona (LDN) como tratamento e cura de diversas doenças ditas como incuráveis, e como grande potencializador da imunidade, garantindo #Saúde e #Beleza para todos, dependendo da dose utilizada. Em resumo, um fármaco global que permite longa vida e qualidade para todas as pessoas, independente da doença acometida, ou mesmo para manter sua saúde imunitaria e cognitiva perfeitas, proporcionando uma vida livre de #dor, #sofrimento e #doenças.
Bom, jamais iria pôr minha assinatura abaixo de uma publicação dessas sem antes comprovar sua veracidade, e venho, nesses últimos anos, receitando a #LDN para diversos pacientes, com as mais variadas queixas, ou simplesmente para potencializar seus resultados, sempre combinada com outras fórmulas baseadas em #ortomolecular, e os resultados tem sido tão incríveis e maravilhosos que nem posso comentar aqui, pois pareceriam “promessas milagrosas”. Essas “promessas milagrosas”se baseiam em publicações internacionais (como a do livro da foto), e em 3 anos de experiência eu as atesto, porém, sempre associo a LDN à outras substâncias como #ácidoalfalipoico, #magnésio, #coenzimaq10 e etc!
Tudo isso aliado ao baixo custo dessa fórmula, permitindo para qualquer paciente utilizar por quanto achar necessário.
Provavelmente deverá, baseado em nossa experiência com os órgãos competentes, ser proibida no Brasil, pois realmente desafia a #indústriafarmacêutica que não pode patentea-la com exclusividade. Mas enquanto isso não acontece… Li uma matéria há meses que era intitulada “Naltrexona, a salvação da humanidade”, e na minha opinião pode mesmo ser verdade, principalmente se bem combinado com outras fórmulas, com dose individual ajustada e receitado por um médico capacitado e com experiência, como ALA, NADH e outras substâncias que já escrevi aqui.
Saúde e Beleza, abraços
Dr Denis Furtado”
O site oficial sobre a LDN (em inglês) você encontra aqui.
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